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quinta-feira, 13 de março de 2014

Dualidade



 













E há aqueles dias em que você não é fogo, nem é água. É simplesmente brisa.

E outros dias, você não é terremoto nem vulcão. É eterna tempestade!

Não é partida nem chegada, mas é permanência!

Não é forte nem é fraco, mas é inércia!

Não é passado nem presente...é atemporal!

Não é carne nem é peixe, mas é sem sal!

Não é dia, não é noite, é só brilho! Ofusca!

Não é gelo nem chamas, mas queima!

Não é ódio nem amor. É apenas coração!

E tem dias em que você é só silêncio, gritando alto!



Célia Ramos